A estreia de Sandrinha, a nova puta lá de casa
Minha filha não levantou
objecções a acompanhar-me. Com agrado verifiquei que vestia uma minissaia de
ganga azul e um top rosa claro, que lhe delineava na perfeição as mamas
grandinhas e empinadas como as minhas. Minha filha é bonita, cabelos e olhos
negros, embora não muito alta, e achei que naquela figura ela causaria um bom
tesão nos três homens. Bem nos três não, pois meu marido começava nessa época a
ter problemas em levantar o martelinho mas mesmo assim de certeza ir-se-ia
consolar todo de comer a filha com os olhos. Surpresa contudo ficou quando a
fiz entrar no quarto e se deparou com Renato semi-nu, apenas com o string, e o
pai e o irmão nus e amarrados e o segundo com a pilinha bastante maltratada e
com as bandas do elastrador colocadas sobre os tomates.
- Que é isto? – gritou abrindo os
olhos de espanto. Ela já vira noutros tempos muitas vezes o pai e os irmãos nus,
e já se apercebera que Renato os enrabava e os fazia andar com uma coleira de
couro, mas nunca os vira assim, numa posição de total submissão. Mas também na
sua voz denotei excitação, aquilo era algo que ela nos seus 17 anos nunca vira,
nem julgaria possível mas lhe agradava.
- Calma, minha menina! – atalhou
meu amante travando-lhe o caminho para a porta – Ninguém te vai fazer mal até
porque eu só gosto de bater em homens, mesmo que sejam como o teu pai e o teu
mano mais velho que têm uma pilinha e um par de colhões que mais parecem de
dois franguinhos do que de dois autênticos machos. O que estás aqui a ver é o início
de um castigo que a tua mamã e eu estamos aplicar ao teu irmão.
- Um castigo?! – estranhou – E
que tenho eu com isso? E se tu e a mamã querem castigar o mano por alguma falta
cometida, porque está o papá amarrado igualmente?
- O papá – respondeu-lhe ele –
está aqui porque foi testemunha e conivente de algum modo na falta do teu irmão
mais velho. Deveria ter intervindo e não se ter limitado a assistir como fez.
- E porque é que a pilinha do
mano está assim toda cheia de lanhos? – quis saber a miúda.
- Porque a tua mãe, a meu mando,
lhe aplicou umas boas chicotadas com aquele chicote que ali vês – explicou-lhe
meu amante.
- Chicoteaste a pila ao mano na
frente do papá, mamã?! – fez incrédula voltando-se para mim – Mas o que é que ele
fez de tão grave para o castigares assim?
-Conta-lhe Sandra!
Expliquei-lhe o que se tinha
passado de chofre:
- Ontem à noite o Ruizinho entrou
no meu quarto pois sabia que dormia sozinha e violou-me. Só dei fé que era ele
e não o Renato porque mal me meteu a pila esporrou-se logo como é costume
sempre que Renato o deixou meter-me.
- O mano fez
isso?! E já te tinha metido antes, mamã? – mas na sua voz também não se vislumbrava
nenhum tom de recriminação, apenas de estranheza.
- Fez –
confirmei, ainda que sem lhe contar que eu o deixara meter e só reagira quando
ele se veio, pois desde o inicio me apercebera ser ele e não Renato quem se
preparava para me meter – O papá assistiu a tudo pelo buraco da fechadura.
- O papá?!
- Sim, o teu
papá – confirmou desta vez Renato e o corno teve de admitir ser verdade – Não é
só ele cá em casa quem gosta de espreitar casalinhos no acto, para melhor poder
coçar a piça à mão. O teu maninho também costumava espreitar pelo buraco da
fechadura quando eu e a tua mamã nos estávamos a entreter, e provavelmente já
fez o mesmo quando estás a foder no quarto com os teus namorados. O teu
papazinho só não tocou uma punheta atrás da porta do quarto quando viu o filho
pôr-lhe os cornos, como teria feito noutros tempos, porque a tua mamã e eu para
o curar da mania das punhetas lhe tirámos o tesão há muito e o deixámos a foder
só com o cu como um vulgar rabeta. E será o que acontecerá ao teu maninho se não
colaborares no castigo que lhe iremos aplicar.
- E porque
haveria de ser eu a ajudar a castigar o mano por ele ter abusado da mamã? – mas
mais uma vez notei a excitação que lhe causava a ideia de poder dispor de um homem
para o punir, pois era bem perceptível a silhueta das mamas arfando por baixo
do top e a respiração algo acelerada como se fosse perder a virgindade.
- Porque o meia
piça do teu irmão depois de se ter habituado a fazer uns bons minetes à mamã,
depois de me ter servido dela, e de ter perdido os três na sua cona, começou a
pensar em outros voos. Adivinhas em quem mais o menino gostaria de fazer
minetes e de enfiar o seu palito? Diz-lhe Sandra.
- Em ti,
Sandrinha – aquilo não era novidade, já algumas vezes antes de Renato converter
meu filho em seu paneleiro tal como fez com o pai corno, minha filha por
diversas comentara comigo ter-se apercebido que o irmão costumava tocar uma
punheta quando a via mais descascada e fora por isso que começara a ocultar-lhe
a nudez. Mas ao ouvi-lo da minha boca, e perante os outros homens, um rubor
cobriu-lhe as faces.
- Pois hoje
quero vê-lo a fazer-te um minete nessa tua racha que já provou muito caralho,
embora o minete não vá ser exactamente do jeito que o teu maninho mais gostaria
– disse-lhe então Renato – Não te preocupes com o papá, o teu papazinho já viu
algumas vezes o teu irmão a fazer minetes à tua mãe, pode bem vê-lo agora a
fazer-te um minete a ti. Caluda, menina! Vais ajudar a tua mãe a descer o teu
maninho da cruz, sentá-lo nesta cadeira, pousar-lhe a cabeça na mesa de
cabeceira com uma corda uma corda em volta do pescoço para ele não a poder
mover. E COM A CARA PARA CIMA!
Minha filha
ainda tentou esquivar-se a participar naquilo, queria lá saber que ele andasse
a tocar punhetas e a sonhar com a rata dela, além de nunca se deixaria lamber
em tais partes por ele e na frente do pai, mas Renato atalhou logo:
- Não há tempo a
perder se queres que o teu maninho, conserve os colhões que tem por mais algum
tempo. São pequeninos mas são os únicos que possuiu e não lhe vão nascer
outros. Explica-lhe porquê, Sandra.
Agarrei nas
bolinhas de meu filho, já a ficarem roxinhas, e algo frias devido à interrupção
de sangue e exibi-as para Sandrinha.
- Sabes porque é
que o mano tem as bolinhas a ficarem roxas? E geladas? Toca nas bolinhas do mano,
Sandrinha, sente como o teu maninho mais velho tem os tomates frios. Vês?
Aposto que nunca vistes um homem com os tomates assim tão roxos e frios como o
mano os tem agora, tanto que corre o risco de perdê-los, pois não minha filha?
E sabes porquê? Vês estas fitas sobre os tomatinhos do mano? Apertam-lhe tanto
os tomatinhos que daqui a algum tempo estarão mortos, como se fazem aos
bezerros machos jovens que se pretendem capar. O papá que diga como é doloroso
tê-las colocadas no saco das bolas, pois já muitas vezes o fiz experimentá-las
quando brincava de o capar. E sabes o que é este aro metálico em volta da
pilinha do mano? Um anel de kali. Sabes para que serve? Para não permitir ao
mano, ou a quem o usar, ficar com a pila tesa. De cada vez que a pilinha do
mano engrossar vai-se picar toda nuns piquinhos metálicos dentro do anel. E
cheia de tesão está ela com o podes ver, Sandrinha. É melhor obedeceres ao
Renato se queres poupar os ovinhos do mano e a pilinha de ficar toda picada.
- Um rapazinho
que abusa da mamã bem merece perdê-los, ainda para mais tendo-os assim tão
pequeninos – anuiu meu amante – Mas deixá-lo capado ou não só irá depender de
ti, minha jovenzinha precoce. E os do teu pai também embora ele já não tenha
tesão e os colhões nenhum proveito lhe façam a não ser servirem-lhe de adorno.
Por isso, enquanto vocês as duas fazem o que lhes mandei fazer a esse menino,
eu vou tratar de colocar igualmente as bandas de castração nas bolas do corno.
Se não te portares bem, menina, vais assistir nesta noite à castração do
corninho manso do teu papá e do teu maninho mais velho.
O brilho no
olhar de Sandrinha dizia bem do calor que aquela afirmação lhe provocara mesmo não
atinando se ela era mesmo séria, ainda que no entanto se tenha apressado a
ajudar-me a amarrar o irmão na cadeira, e na posição exigida por Renato,
enquanto este empunhando agora o elastrador colocava as bandas elásticas nos
colhõezinhos de meu marido, explicando para Sandrinha cada etapa do processo o
que lhe fazia acelerar a respiração e os movimentos das mamas sobre o sutiã.
Renato terminou
de colocar as bandas nos ovinhos do corno, quase ao mesmo tempo que eu e minha
filha terminávamos de amarrar Ruizinho como nos tinha sido mandado, com a
cabeça voltada para cima, a nuca pousada na mesa de cabeceira e uma corda
prendendo-a pelo pescoço como se fosse ser degolado. Meu amante retirou-lhe a
mordaça de bola que substituiu por um bocal preso nos cantos da boca e por trás
do pescoço, de modo a obrigá-lo a mantê-la aberta. Depois colocou-lhe um funil
dentro dela e vendou-lhe os olhos.
- As calcinhas
para baixo, meninas! – ordenou-nos – Cada uma de vocês, à vez, vai abrir as
pernas, encostar a passarinha à abertura do funil e mijar para dentro dele. NEM
UM PIO, MENINA! Se não queres que o teu irmão perca a amostra de colhões hoje,
trata de obedecer, menina!
Assim
incentivada, embora algo contrariada e com uma expressão de nojo, Sandrinha despindo
a calcinha mas sem remover a minissaia, foi a primeira a urinar pelo funil para
dentro da boca do irmão subindo com os pés para as pernas dele.
- Uma mijadela
convincente! – exortava-a Renato ouvindo o ruído do mijo caindo pelo funil
abaixo – O teu maninho vai beber o teu mijinho e o da mamã por mais que lhe
custe. Tens o funil bem enfiado ao fundo da garganta, não tens meu paneleirinho
de piça curta e com a tara de comeres mana e a mãe, não tens? Pois então engole
o mijo da tua maninha como irás beber, não tarda nada, a mijadela que a
putazinha da tua mamã te vai dar para te agradecer da esporradela que lhe deste
à força. Espreita por detrás do cu da tua filha, Sandra, senão quem vai aí
espreitá-la sou eu! Certifica-te que a tua filhinha lhe despeja uma boa
mijadela pela boca abaixo.
Que meu filho
tinha o funil bem enterradinho não tinha eu dúvidas, tantas vezes ele se
engasgava e regurgitava urina fora. Mas Sandrinha ou tomara-lhe o gosto ou
estava de facto com vontade de aliviar a bexiga, pois o seu fluxo parecia não
terminar como eu podia comprovar por detrás dela.
- Agora tu, mamã
puta! – ordenou meu amante quando minha filha acabou de urinar - Não, não tenho
aqui papel para limpares a passarinha, minha menina, mas não te incomodes em
ficar a pingar que já vou arranjar quem ta limpe todinha.
Eu procedi do
mesmo modo de Sandrinha e também urinei abundantemente.
- Este menino
vive suspirando por um minete na passarinha bem lambuzada de vocês as duas, e
hoje vou dar-lhe esse gostinho a dobrar – disse então Renato quando acabei de
urinar e me levantei, tirando-lhe o funil e o bocal – As duas ao mesmo tempo!
Sentadas em cimo do rosto do meia piça! Esfreguem-lhe bem a pachacha na cara,
que juro só consentirei que lhe cortem as bandas quando ele as ter feito vir-se
às duas com o minete que vos vai fazer.
E antes que
minha filha se atrevesse a negar, Renato lembrou-a:
- Olha os
colhões do teu maninho como estão a ficar cada vez mais roxos e gelados, mocinha!
Se queres que o teu irmão continue a alimentar as punhetas que toca com o tesão
que sente por ti e pela vossa mamã, não percas tempo a abrir-lhe as pernas e a
deixá-lo lamber-te a cona, assim mijadinha como a trazes, ou quando lhe cortar
as bandas já o teu mano terá os colhõezinhos mortos.
Mais uma vez a
lembrança induziu-a a saltar para cima da cara do irmão, onde eu já me encontrava
com a coninha bem húmida e não era apenas por ter acabado de urinar, era
vontade de um minete de meu filho já que meu amante nunca mos faz, e de frente
uma para a outra, os nossos peitos tocando-se muitas vezes ainda que os não
tivéssemos desnudados pois eu conservava o sutiã e Sandrinha o top, deixamos
que Ruizinho nos lambesse as partes, enquanto que Renato sem qualquer pudor,
baixara o string e enfiara o caralho na boca de meu marido, colocando-lhe o
mesmo bocal que pusera no filho, ainda que sempre olhando para nós durante toda
a mamada. Com prazer vi que Sandrinha ficara encantada com o tamanho e a
grossura do caralho e das bolas do meu amante, o que era óptimo pois tanto eu
como ele a queríamos receptiva para quando Renato a decidisse usar igualmente.
- Esfrega-lhes
bem a cona com a língua, focinheiro, como o teu pai me está a chupar na piça! –
ordenava Renato a Ruizinho – E no olho do cu, também, filho de um boi manso com
caralho mole. Aposto que a tua maninha já gozou muitos minetes na cona mas nunca
nenhum no cu, pois não minha vadiazinha? Huuumm! Chupa bem a coninha da tua
mamã e da tua maninha mais nova, meu filho de um panasca cornudo sem tesão, se
as queres fazer gozar antes que seja tarde de mais para os teus colhõezinhos.
Abracem-se as duas, suas putas! Isso! Beijem-se na boca como duas fufas. Quero
ver as vossas línguas a chuparem uma na outra, enquanto esse panasquinha vos
continua a fazer o minete nas duas! Isso chupa bem a língua da mamãzinha,
menina safadona, chupa-lhe tão bem a língua como imagino o teu irmão te está a
chupar os labiozinhos de baixo e o olhinho do teu cu! E tu, meu paneleiro, mais
velho, continua a chupar-me na piça! E agora nos colhões! Estão cheios de
esporra, não estão? Pois vou despejar toda essa esporra no cuzinho do teu
filhinho que está a lamber a cona mijada da mamã e da maninha precoce! E É BOM QUE SE VENHAM DEPRESSA SENÃO NÃO
RESPONDO PELA SOBREVIVÊNCIA DOS COLHÕEZINHOS DO MENINO QUE ONTEM À NOITE ABUSOU
DA MAMÃ!
De facto já lhe
colocara as bandas há uma boa meia hora pelo que o prazo limite estava-se
esgotando, e eu estava certa que durante todo o dia seguinte meu filho iria
sentir uma enorme dor nos colhões. Huuumm! Mas que bem me estava a saber aquele
minete, e a linguazinha deliciosa de minha filha chupando-me a língua!
- O sutiã para
baixo, vadias! – mandou Renato e o seu caralho cada vez mais inchado entrava
bem fundo na boquinha do meu marido – As mãos de cada uma nas mamas da outra!
Quero ver cada uma de vocês a apalpar as mamas da outra até lhe sentir os
biquinhos empinados! Isso, muito bem! Agora chupem as mamas uma da outra,
paneleirinhas! Não te envergonhes, ó putazinha mais nova, por a tua mamã te
estar a apalpar as mamas, que ainda ontem à noite ela fez o teu irmão chupar
nos colhões do teu papazinho corno, e ambos apanham no cu de mim. Apalpem as
coxas uma à outra, e beijem-se na boca, suas paneleironas! Ahhh, cornudo
brochista, chupa-me bem a piça! Ahhh! Enfiem o dedo na cona uma da outra.
Iiiiisso!
Embora
intimidada a principio minha filha não tardou a demonstrar o prazer que lhe
dava ver Renato nu e o pai a mamar no caralho dele, a língua do irmão nas suas
duas rachas de baixo, os meus toques nos seus peitos, os beijos no pescoço e
nas orelhas, e a corresponder-lhes. Uii! Que prazer trincar-lhe ao de leve as
pontas bem tesas dos mamilos tenros, ouvir Sandrinha gemendo de prazer e
arrancando de mim os mesmos gemidos e suspiros que os seus dentes e as suas
carícias no meu corpo me faziam soltar, e digo-o sem mentir pois nunca tive
tendências lésbicas, e sempre achei mais piada a paneleiros do que a fufas. Mas
os nossos toques e carícias, a penetração dos nossos dedos na rata uma da outra
. a ahhh, como minha filhota a tinha bem humidazinha e quente! - aliado ao
minete de meu filho mais velho fez-nos gozar mais depressa, o que talvez tenha
impedido a completa inutilização dos seus testículos.
- Vamos lá a ver
se os teus colhões ainda estão vivos, ou se já morreram de vez como era bem
feito que lhe tivesse acontecido, panasca focinheiro – disse Renato passando-lhe
as mãos nas bolas, sem se ter vindo com o broche do meu marido – Pega no
canivete Sandra, e corta-lhe as bandas, que o teu menino traz os colhões tão
frios e roxos como os de um cadáver. E tu, menina, segura na piça do teu irmão,
enquanto a tua mãe lhe corta os elásticos das bolas.
Minha filha
cobrira o peito vestindo o sutiã e segurou na pila do irmão mais velho, já sem
a venda, enquanto eu com muito jeitinho lá cortava os elásticos que lhe
comprimiam a circulação de sangue no saquinho, sempre ouvindo Renato comentar
para ele pedir aos céus e aos infernos que a minha mão não tremesse e não lhe
furasse uma bola ao cortar-lhe a banda, o que felizmente não aconteceu.
- Tira também as
bandas das bolas do papá – pediu minha filha, mas pelos vistos não era ainda
chegado o momento para Renato o autorizar.
- Mais daqui a
pouco – respondeu-lhe com a piça cada vez mais empinada de tesão - Como disse, o teu papá portou-se mal quando se
apercebeu o que o teu mano ia fazer à mãe e o deixou consumar o acto. Bem
merece continuar com os colhões apertadinhos por mais algum tempo. Por isso
primeiro, tu e a vaquinha que te pariu, vão fazer-me ainda uma última coisa tal
como o teu papazinho me fez. O teu maninho não é só a pensar no uso que há-de
dar à cona da mamã e da maninha que vive a tocar punhetas, quando não traz a
pila enfiada num cinto de castidade ou num anel de kali, é claro. Também vive a
esporrar-se todo a pensar nos broches gostosos que a putazinha da mamã me faz,
e as mamadas que a não menos putazinha da sua irmã imagino deve fazer aos
namorados com quem se deita. Já mamaste em muita piça, não mamaste, ó menina
safadona? Está bem, está aqui o teu pai, não precisas responder, mas a tua mamã
que tem muita rodagem nessa matéria sabe bem que para um bom broche quer-se
matéria prima de primeira qualidade, que encha a boca, como um bacamarte como o
meu, não é assim? Então quero-te a ti e à tua mãe de joelhos à minha volta a
chuparem-me na piça e nos tomates! JÁ! Há pouco, menina, deixaste o teu irmão
lamber-te o grelo e a tua mãe chupar-te as mamas para evitares o teu irmão de
ser capado como merecia, agora vais chupar-me na piça e nos colhões se não
quiseres que aconteça o mesmo às bolinhas do papá.
De joelhos em
círculo, eu e Sandrinha fizemos um broche a Renato que estou certa, mesmo sem
terem provado dele, meu marido e filho nunca esquecerão.
- Mamem, mamem
tudo, minhas putas! – mandava-nos ele agarrando-nos pela nuca de maneira a não
nos podermos furtar aos seus ímpetos avassaladores e por vezes tirando o
caralho fora e batendo-nos com ele e com os colhões no rosto – Vou furar hoje o
cu de um paneleiro que abusou da mamã, mas agora quero que me mamem todo,
minhas putas, senão um corno vai perder os tomatinhos hoje. Ouves o som da
minha piça e dos meus colhões a baterem na boca da tua mamãzinha e da tua mana,
ouves meu panasquinha que foi ao pito à mãe à força? Vês como a tua mãe e a tua irmã sufocam todas
quando os meto na boca? Achas que também tens piça para lhe fazeres o mesmo,
achas, cu roto? Não, pois não?! Então para que lhes queres fazer um minete?
Bem chupado por
nós as duas, Renato atacou com seu membro hirto o cuzinho de meu filho, dizendo
que não se esporrava nas nossas bocas pois aquela esporra estava destinada a
ele. Como não o tínhamos desamarrado da cadeira, nem lhe soltáramos o pescoço, meu
amante levantou-lhe as pernas sobre a cabeça mandando que Sandrinha ficasse
segurando nelas, abriu o olho do cu do meu filho, cuspiu nele dizendo não
merecer outro lubrificante e enrabou-o a frio
Aiiiii,
aiiiiiiii, gemia Ruizinho enquanto Renato lhe acertava com o cacete no olho.
– Meninos que se aproveitam do sono das mamãs
para abusar delas ou são capados ou apanham no cu – gritava chocalhando-lhe os
colhões nas nádegas – Quando não lhes acontece as duas coisas, fedelho!
Quando sentiu
que se vinha, voltou a retirar o membro e forçando Ruizinho a abrir a boca
forçando-lhe o queixo com as suas mãos fortes, ejaculou nela sobre o olhar
esbugalhado de minha filha.
- Engole tudo
como engoliste a esporra que depositaste ontem na cona da tua mãe, filho de um
cabrão – obrigou-o Renato – É muito espessa? Vou-te ajudar a engoli-la com algo
mais líquido e quente.
E xixixixi, a
última urina da noite que meu filho Rui bebeu, foi-lhe despejada directamente
da pila do meu amante para a sua boca.
- Vistes como a
tua mãe fez – disse então Renato a minha filha, sacudindo a pila e pingando
sobre o rosto de meu filho, estendendo-lhe a pequena navalha – De certeza que
também consegues cortar as bandas dos colhões do teu pai sem lhe estragares os
cujos enquanto agora a tua mãe lhe segura na piça. Não digas que não, mocinha!
Se não o fizeres juro que deixo as bandas nos colhões do teu papá toda a noite até
eles apodrecerem por falta de sangue.
Com muito
cuidadinho, e demorando mais do dobro do tempo que eu demorara a remover as
bandas do irmão, Sandrinha cortou os elásticos e tenho a certeza que meu
marido, seu pai, deve ter sentido uma raiva infinita por não ser capaz de uma
erecção sentindo uma das mãos da filha segurando-lhe as bolas e a ponta da faca
na outra ali revés, quase trespassando-lhe a pele rugosa e húmida do saco dos
ovos.
- Agradeçam à
Sandrinha não terem ficado definitivamente sem as bolas, especialmente tu, meu
rapaz – disse-lhes Renato no final, enquanto eu e ela tratávamos das feridas da
pilinha de meu filho – Talvez da próxima isso não volte a acontecer.
Foi então que
minha filha falou, muito confusa com tudo aquilo:
- Não sei como
todos cá em casa consentem nisso. Mas só sei é que nunca mais contem comigo
para as vossas maluquices. E não vai voltar a pena virem cá com ameaças de
castração do papá e do mano para me fazerem alinhar nelas, porque isto só pode
ter sido tudo combinado entre vocês os
quatro.
Renato riu-se,
agarrou-a pelo queixo só lhe disse:
- Ainda não
vistes nada, minha linda. Só agora te comecei a incluir nelas e isto foi só uma
amostra do que te espera igualmente. Mas fica descansada. Eu só gosto de ser
mauzinho para paneleiros como esses dois aí, a putas como tu e a tua mãe eu
bato-lhes doutra forma – e agarrando no caralho com as mãos sacudiu-o
expressivamente perante ela – não é verdade Sandra?
- Não sou tua
puta nem de ninguém, Renato – respondeu-lhe a petiza, empertigada.
- Mas vais ser –
garantiu-lhe ele – Vais ser a minha nova puta cá da casa, tal como o são tua
mamã, teu pai e o teu maninho mais velho, minha menina.
E foi mesmo. Mas
isso são outras confissões.
Um bj para
todos. Um beijo para o Caio, e todos os homens que se entesam com a ideia de
serem capados por suas amantes. Um bj para todos os homens que voluntariamente
passaram por isso, bem como para as suas castratrix. Ainda um grande beijo para
todos os leitores que têm demonstrado interesse nas peripécias com a minha
família. Às vezes penso se não seria melhor ficar só pelos acontecimentos mais
antigos. Um bj ainda para todos os rapazinhos que já abusaram das mamãs e para
as mamãs que estimularam tais abusos. O que seria a vida sem pecadinhos?