Certa vez contei a meu amante
bissexual Renato, os detalhes de algumas punhetas que toquei a meu maridinho
corno Rui, nas noites em que ele mais se me queixava de eu não andar a prestar
grande atenção à sua pila, pois que talvez por reminiscência dos meus tempos de
prostituta, mesmo depois de casada sempre preferi aliviar meu marido à mão do
que abrir-lhe as pernas, em especial quando me andava a divertir bastante a
abri-las a outros. Eram histórias de punhetas em que eu aproveitava para o
humilhar e o torturar nos genitais antes de o fazer alcançar o gozo, altura em
que o fazia beber o sémen ejaculado e que previamente recolhera num copo,
misturado quase sempre com a minha urina.
- Para quem noutros tempos não se
importava nada de me lamber a rata a pingar a esporra que os clientes nela
deitavam, beber a esporra da punheta que a esposazinha lhe esgalhou, e um
pouquinho do mijo dela para ajudar a dissolver, não lhe há-de custar nada, pois
não meu meia pila? – dizia-lhe eu - Então bebe tudo, corninho. Não quero ver um
fiozinho da tua esporra, nem um pinguinho da minha urina no copo, meu
porcalhãozinho.
Meu marido adora aquilo, e eu
então…Para que serve um homem com a pilinha e os colhões tão pequeninos como os
dele, senão para sessões deste tipo?
- Não está mal o destino que
costumavas dar à esporra que extraías da piça do corno, não, minha vadiazinha –
condescendeu Renato ouvindo-me contar tais histórias – Mas quer-me parecer que
a esporra das punheta do corno pode ter mais utilidade se jorrada noutro recipiente.
Como o paneleirote do teu filho mais velho se anda a queixar da grossura da
minha piça sempre que lhe vou ao cu, e a dizer que muitas vezes lha meto sem o
lubrificar convenientemente, ouvir-te não só me deixou cheio de tesão como deu-me
cá uma ideia. Levanta-te e vai chamar os dois paneleiros, minha vadiazinha, que
hoje não vou adormecer sem ir ao cu ao mais novo.
Estávamos deitados na nossa cama,
meu marido corno dormia no sótão, e o meu filho mais velho que tem o mesmo nome
do pai, no seu quarto. Em lingerie, tal como estava, levantei-me e fui
buscá-los, trazendo-os nus e conduzidos pelas coleiras como nosso amante gosta
que os dois lhe sejam apresentados, apenas lhe tendo dito que se a minha
história o deixara assim de pau feito, seria mais justo que me compensasse indo
a mim que tanto apreciava o seu membro de macho, do que indo ao cu a um deles,
muito menos apreciadores dele do que eu.
- Tu vais levar um bom minete dos
dois, minha putazinha – garantiu-me meu amante - Mas quero que toques uma boa
punheta ao boi manso com quem casaste, como se lhe quisesses arrancar a piça e
os tomates antes dele se esporrar.
Nada mais fácil. É bom que se
diga que nessa época, minha filha Sandrinha ainda não fazia parte das orgias
familiares, meu marido ainda não perdera o tesão, e meu filho ainda não
estreara a pilinha dentro de mulher nenhuma. Como de costume os dois traziam um
cinto de castidade para não se poderem divertir durante a noite, algo que ambos
sempre gostaram de fazer em especial quando escutavam ruídos comprometedores
vindos do quarto que divido com Renato. Renato é um sádico que gosta de exercer
violência física sobre os seus amantes masculinos, e muita vezes para estimular
o seu tesão ordena-me que lhos leve ao quarto para os espancar ou me mandar a
mim fazê-lo, mas nessa noite os dois ficaram mais descansados porque mal
entraram nosso comum amante mandou que lhes tirasse o cinto de castidade.
- Esta noite irei permitir que os
dois esvaziem a amostra de colhões – disse-lhes – que pelo tempo que já levam
sem o direito a uma esporradela devem estar bem cheiinhos. A ti, meu
panasquinha mais novo, vou-te deixar esvaziá-los da forma que costumo fazer:
indo-te ao cu e dando-te cabeçadas na próstata com a cabeça do meu caralho até
desaguares todo o leite cá para fora, e ao teu papazinho corno manso, deixando
a putazinha da tua mamãzinha tirar-lhe o leitinho da forma a que esse boi está
habituado a que ela lho tire.
- Devo ir buscar um copinho para
recolher o produto da esporradela que o corno vai cuspir da grila, meu querido?
– perguntei a meu amante.
- Não minha querida putazinha
adúltera de mamas grandes – respondeu-me – Desta vez o corno vai cuspir noutro
recipiente, e esse recipiente será o olho do cu do vosso filho mais velho,
Sandra. Tu, ó paneleiro mais novo, vais-te colocar de gatas em cima da cama,
mas agachadinho. Assim, muito bem! Levanta um pouco o rabo! E tu, ó boi manso
de colhões pequeninos e cheio de tesão na língua, coloca-te igualmente de gatas
mas por cima do teu filho, entre o corpo dele. Um pouco mais alto, de maneira a
que a putazinha da tua esposa te possa tocar uma punheta sem ter de se baixar
demasiado. E A TUA AMOSTRA DE PIÇA EM CIMA DO
REGO DO CU DO TEU FILHO! Serve assim, corno! Agora
aguentem-se os dois. Só falta um pequeno acessório antes de começarem a fazer o
minete à Sandra e ela receber permissão para começar a tocar a tua punheta,
focinheiro.
Como Renato por norma não os
deixa ver-me a greta, o acessório em falta era um capuz de couro preto, sem
olhos e apenas com dois orifícios para a boca e o nariz que ele mesmo lhos colocou
no rosto.
- Agora podes baixar a calcinha,
Sandra – autorizou meu amante – Deixa-os cheirarem-te a cona que é para eles
pelo menos poderem aspirar o cheirinho gostoso daquilo que não podem ver nem
usar como gostariam.
Não foi apenas a calcinha azul
com um lacinho rosa de apertar de lado que tirei, mas também o sutiã, ainda que
tenha deixado a camisa de dormir.
- Em cima da cama também,
safadona – mandou-me ele então – De joelhos, com as pernas abertas e as coxas bem
encostadinhas ao focinho desses dois paneleiros de piça sumidinha. Depois podes
começar a esgalhar uma ao corno do teu marido.
Eu assim fiz.
- A língua de fora, gaifoneiros –
agora era eu quem os invectivava e esticando-me sobre as costas curvadas de meu
marido para lhe chegar à piça – Não ouviram o Renato? Quero um minete bem feito.
Quando os dois me começaram a
lamber a greta, e isso tanto pai como filho sabem fazer bem, eu com os braços
esticados agarrei na pilinha enchumaçada de meu marido e nos seus ovinhos,
puxei-os por trás do cu começando a esticá-los em direcção ao rego. Rui começou
a soltar os primeiros gemidinhos.
- Pilinha pequenina e fininha,
imprestável para foder – e cuspi nela – Bolinhas minúsculas que cabiam dentro
da minha rata – e apertava-lho o saco puxando as bolas todas para cima – Tinhas
mesmo de ser corninho como tu também vais ser de certeza, meu filho. Huuumm! – E
ia-lhe passando a língua na cabecinha – Se esta fosse a piça enorme do Renato
até ta poderia esfregar bem no olhinho do cu, maridinho, agora a meia dúzia de
centímetros da tua por mais que a estique nunca será capaz de lá chegar.
Sua pila tesa fazia um arco entre
as suas coxas, e foi com ela toda puxada para cima em direcção ao rego do cu que
comecei a punhetear o corno, enquanto os dois me começavam a lamber a pássara.
Ahhhhhh!
- Dói, querido corninho? – mas
nem precisava perguntar, os ais abafados de Rui diziam bem que sim – Uii,
querido, já estou a ver esporra na ponta da cabeça do teu caralhinho, tens
mesmo os colhõezinhos bem cheiinhos para já te quereres esporrare, tu que tanto
gostas de punhetas e estás sempre a pedir à tua esposazinha que tas toque.
Vamos tratar de evitar que a esporra saia já toda para fora. Ahh, não parem com
o minete, os dois!
E apertando-lhe o saco dos
tomates com força de maneira a deixá-lo bem espalmado, estiquei o prepúcio de
meu marido que não é circuncidado e apertando-o com os dedos dobrei-o todo
sobre a glande de modo a tapar-lhe a abertura da cabeça.
- Agora a esporra já não sai,
esporrador de punhetas! Agora se te quiseres esporrar a esporra há-de voltar
para os teus colhões, corno! QUERO O MEU CLICTS BEM LAMBIDO, SEUS LAMBÕES!
- Enfiem-lhe as vossas línguas na
cona, glutões – exigia por sua vez meu amante. Huuummmm! – E tu, vadia,
estica-lhe também a pele dos colhões.
E eu seguindo as suas ordens, com
a outra mão agarrei nas bolinhas de meu marido, uma mão é suficiente para lhe
agarrar nas duas, apertei-as, torci-as várias vezes, voltando a espalmá-las,
puxando-as também na direcção do cu dele. Depois libertei a pila, ela tombou em
cima do saco dos colhões mas já as minhas duas mãos agarravam na pele dos
colhõezinhos de Rui pai, os esticavam pela ponta, puxando-os todos para cima de
maneira a envolver-lhe o caralhito até o cobrirem todo. Com as dores, meu
marido por vezes suspendia o minete mas nessa altura meu amante aplicava-lhe
umas chibatadas nas nádegas.
- Não estás a gostar da punheta,
corno de piça fanada? – perguntava-lhe Renato chibatando-o – Não nos digas que
preferes mais as que tocas sozinho no vaso da sanita em vez de teres uma
gostosona como a tua esposa adúltera a tocar-tas?
E eu apertando-lhe o saquito com
a picinha no meio bem comprimida no meio deles, punheteando-o ria-me muito:
- Tens sorte em teres uma pilinha
bem minúscula, meu querido maridinho. Com as ovinhas tão pequeninas se tivesses
a piça grande já imaginaste o quanto eu teria de tas esticar para te conseguir
cobrir o caralhinho? Não, não te vais esporrar já, que eu ainda não me vim com
os vossos minetes, e não te deixo esporrar sem me ter vindo e sem ambos terem
engolido todos os suquinhos que me pingarem da rata, corno! - e continuando a
masturbá-lo com força, para lhe interromper o fluxo de sémen ao membro ia-lhe
apertando nas palmas das mãos com o máximo de força que podia, o saco dos
tomates e a pixota, repuxados para trás a e para cima tanto quanto a
elasticidade de tais membros o permitia.
- Ah, piça fanada – exclamou-lhe
o nosso amante – nunca uma punheta que tivesses tocado te deixou a piça e os tomates
tão grandes como esta que a Sandra te está a fazer! Não sei é se irás voltar a
ter força na mola quando ela a tiver terminado.
Cumpri a promessa e o corninho
ainda teve antes a pixota e os baguinhos bem repuxados e comprimidos antes dele
e o nosso filho me terem conseguido fazer gozar com o seu delicioso trabalho de
língua.
- Engulam, engulam tudo seus
lambedores de gretas, engulam todo o meu suminho que foram vocês quem no
deixaram a pingar da pássara! – mandava-os. Só depois de tudo bem limpinho libertei
os colhões e o prepúcio de meu marido, descobrindo-lhe este todo para trás e
pondo-lhe a descoberto toda a cabeça vermelha. Procurando encaixar o caralho do
meu marido na entrada anal do nosso filho redobrei ainda mais a intensidade da
punheta que lhe estava a esgalhar.
- Calma lá, corno – gritou-lhe
Renato vendo como a piça de meu marido parecia querer entrar no cu de Ruizinho
– que quem vai ao cu ao teu filho sou eu não tu, que tu nem piça decente tens
para ires ao pito à tua esposa! Deixa-lhe a piça cá fora, Sandra, minha grande
vagabunda, não queiras dar a esse paneleiro mais do que o gozo da punheta que
lhe consenti.
- O corno não se vai aguentar
muito tempo sem esvaziar as bolinhas – observei-lhe vendo como da piroca de meu
marido, um pouco flácida devido ao tratamento sofrido começavam a escorrer
grossos filamentos de langonha, o habitual indicador de que se preparava para
ejacular – Não tarda está a ter um orgasmo, Renato. Se o queres ver a ejacular
no cuzinho do teu paneleiro mais novo e não queres que se perca nenhuma esporra
do meu meia pila cornudo, talvez devesses abrir o olhinho do Ruizinho.
Renato aceitou a sugestão e
enquanto eu acabava de punhetear o corno, ele mesmo com os dedos tratava de
abrir o olho do cu de meu filho rabeta à força afastando-lhe as bordas para os
lados, de modo a que quando meu marido se esporrasse todo o seu líquido fosse
inteiramente vertido dentro dele.
- Ahhhhh! Ahhhhh! AHHHHHHHHHH! –
gemia agora Rui de prazer, o alívio dos
colhões sendo esvaziados, enquanto eu lhe apertava a piça com mais força à
medida que ele se vinha, para que a sua ordenha fosse contida, o leitinho não
saísse todo de uma só vez e a sua esporradela e a dor que ela lhe causava,
demorassem mais tempo.
- Despeja, despeja tudo, meu
cabrão de pilinha fanada, que hoje o cuzinho do nosso filho mais velho vai
ficar a saber ao que sabe o leite quentinho das punhetas do papá! – gritava-lhe
vendo como o seu sémen entrava no olho aberto do cu do Ruizinho.
- Cospe no olho do cu do rabeta,
mamã vaquinha! Cospe-lhe enquanto o corno do teu marido se esporra dentro dele!
– e dois ou três espessos fios de cuspo meu e de Renato, que também se
associou, se misturaram com a esporra do meu marido no cuzinho de meu filho. Ma
meu amante ainda não estava satisfeito.
- Tens-te queixado do pouco
lubrificante que utilizo quando te vou ao cu, não tens pixote? – perguntou
Renato a meu filho quando meu marido acabou de se aliviar e o mandamos sair da
posição em que estava – Pois esta noite antes de te enrabar não irás ter razão
de falta de queixa de lubrificante que irei colocar no teu cu. Sandra, pega no
funil e enfia-o no olho do cu do teu filho. Como és uma senhora e eu sou um
cavalheiro terás a honra de seres o primeiro de nós a fazê-lo. Mija para dentro
do funil. Esta noite não vou querer o cu do teu filhote paneleiro apenas
barrado com a esporra do papazinho. Vou querer comê-lo com ele literalmente
alagado com o mijo de nós os três. De cócoras Sandra! E a mijar para dentro do
cu do teu filho, vacoila!
Directo, directo, da minha
coninha para dentro do rego do cuzinho de meu filho, não se pode dizer que eu
tivesse mijado já que entre uma e o outro existia o funil de permeio
funcionando como canal de transmissão, mas que boa mijadela não verti! Quando
terminei foi a vez de Renato se ajoelhar em cima da cama enquanto eu segurava
no funil para ele não tombar e mijou para dentro dele. Finalmente o pai que
mesmo sem tirar a máscara e comigo a segurar-lhe na pila, urinou igualmente
para dentro do ânus do filho.
- Só faltamos nós os dois para
nos aliviarmos, panasquinha, uma vez que tanto a putazinha da tua mamã como o
cornudo do teu papá já o fizeram – disse então meu amante a meu filho. - Empina
bem o cuzinho rabeta, que a nossa hora é chegada. Mas, ó corno, uma vez que o
teu filho esteve todo o tempo debaixo de ti enquanto a tua esposazinha te fazia
esporrar, parece-me bem que te coloques agora tu por baixo do teu filho, entre
as suas pernas e com a tua cabeça mesmo por baixo do caralhinho dele, enquanto
me esporro nele e o faço esporrar-se. E COM A BOCA ABERTA, CORNO! Sandra, cuida
disso.
Coloquei o corninho do jeito que
meu amante pretendia, e para evitar que pudesse fechar a boca, introduzi um
bocal metálico de prender nos cantos da boca.
- A tua piça apoiada na palma da
mão da tua mãe, rabeta descolhoado! – assim não havia risco de a esporradela de
meu filho cair fora da boca do pai – Habituado como estava o teu papazinho a
beber a esporra dos clientes com quem a puta da tua mãe fodia, não se há-de
importar nada de beber a esporra do filhinho mais velho, acabadinho de apanhar
no cu.
Como sempre Renato enrabou-o
durante muito tempo e apesar das excrescências com que nos fizera barrar o
cuzinho de meu filho mais velho, este gemeu como sempre de cada vez que com um
barulho bem ritmado, o caralho de nosso comum amante lhe entrava e saía da
fenda anal. Mas todo ele se rebolava e a pilinha se lhe esticava toda ao ser
tocado pelo cacete de Renato na próstata sinal que já começava a extrair prazer
de ter de dar o cu e que cada vez se comportava mais como a fêmeazinha que
Renato queria que ele e o pai fossem.
- Isso! Rebola-te toda, puta,
paneleira, quase sem piça! Rebola-te, panasquinha, e engole-me a piça toda no
teu cu – mas quer meu filho quisesse quer não, a força com que Renato lhe enfiava
o pau nas nalgas ele era obrigado a comê-lo todo pelo cu dentro. – A piça na
boca do teu pai, puta paneleira – gritava-lhe Renato e eu mesma tratei de a
enfiar na boca do meu marido – Quando te fizer esporrar, minha paneleirazinha,
quero que despejes tudo na boquinha do teu papá corno!
Quando se veio, e com a cabeça da
piça metida até ao fundo na boca do pai, a esporra entrou na boca deste que
tratou de engolir a que pôde, ainda que muita dela lhe tivesse ficado colada na
língua.
- Eu ainda consigo dar outra
mijadela – disse meu amante, esporrando-se também ele, dentro de Ruizinho – em
especial sabendo que ela se destina a contribuir para a higiene oral de um
paneleiro que traz a boca cheia de esporra. E tu, minha querida vacoilazinha?
Vontade de mijar é o que nós
mulheres mais temos. Assim, sentando-nos em cima do rosto de Rui pai, à vez, eu
e meu amante aliviamos a bexiga dentro da boca dele.
- Gargareja, meu grande boi –
dizíamos-lhe – gargareja para lavares bem a boca! Agora engole! Mijo quentinho e
esporra fresquinha vertidas por duas fontes que acabaram de ter dois deliciosos
orgasmos graças aos dois paneleiros cá de casa.
- Pelos vistos, minha
paneleirinha de cu apertadinho como tanto gosto – disse Renato para meu filho –
também desta vez o lubrificante que arranjei para te ir ao cu não foi
suficiente para evitar que te comportasses como uma donzelinha a apanhar de um
elefante. Desculpa lá meu menininho de cuzinho sensível, por ter demasiada
macheza na piça para um imberbezinho como tu, mas para te compensar de te ter
deixado com o olho a escaldar da esfregadela que lhe dei, vou ordenar ao teu
pai que te faça um bom minete no cu e to deixe bem relaxadinho. Empina o
cuzinho outra vez, meia piça! E tu corno, de joelhos de novo! Trata de fazer um
bom minete no olhinho do cu do teu filho rabeta se não queres que mande a
putazinha da tua esposa surrar-te as costas com o chicote. Isso, muito bem,
corno! Faz de conta que o cu que lambes é a cona da Sandra e que estás a
lambê-la como o fazias no tempo em que ela se prostituía nas ruas. Enfia-lhe
bem a língua, corno! Não é só esporra que tens aí, como nessa altura, é também
o meu mijo e o da tua esposazinha que estás a lamber, mas isso não te deve
incomodar nada, pois não, meu grande porcalhão de colhões raquíticos? Então
lambe tudo. E MASSAJA OS COLHÕEZINHOS DO TEU FILHINHO E ESFREGA-LHA A AMOSTRA
DE PIÇA, PANELEIRO, COMO A PUTAZINHA DA TUA ESPOSA TE FEZ! Já sei que não vais
conseguir pô-la de pé, MAS ESTICA-LHE A PICINHA E OS COLHÕES COMO A SANDRA TOS
ESTICOU A TI, CORNO MANSO!
E depois do prazer de ter gozado
um orgasmo, e de ter apanhado no cu de Renato, e de ter ganho aquele minete
extra do pai, tal como ele meu filho não se livrou de uma dolorosa sessão de
cbt ministrada pelo seu progenitor, pois que numa demonstração do seu sadismo e
domínio que todos lá em casa adoramos, meu amante por norma castiga-os sempre
que os deixa esporrarem-se, até achar que o olho de Ruizinho estava
suficientemente limpo e os mandar recolher, depois de eu mesma, como sempre, os
ter lavado e voltado a colocar o cinto de castidade.
- Hei-de servir-me ainda muitas
vezes do cuzinho do teu filho com a esporra do teu marido e vice-versa –
garantiu-me quando nos deitamos finalmente, e de facto voltou a fazê-lo muitas
vezes – E do teu também.
- Só do meu cu? – perguntei pois
sei bem a sua tara por traseiros.
- Não, querida – disse-me
beijando-me e puxando para cima do seu peito, como gosta de adormecer – da tua
cona também, está claro.
Ainda bem. Sei que o seu buraco
de eleição é o cu, e às vezes parece-me ter de lhe lembrar constantemente que
não sou um homem e também tenho uma cona que ele parece esquecer, e essa sim,
estou sempre pronta a dá-la. Ainda bem que na hora de usar o chicote e a
chibata ele se lembra que eu sou do sexo frágil, porque o que mais me aborrece
nele é que na hora de enfiar o pau, Renato parece esquecer-se que não sou um
homem e que ao contrário deles não tenho apenas o buraco de trás para lhe
oferecer. Um beijo especial para a Manuela Marques, que tal como eu não tenho
problemas em assumir-se como puta, e outro para o Mário que tal como o meu
marido não tem problemas em reconhecer que não a pôs de pé na sua primeira vez,
e outro para todos os homens que já falharam alguma vez, e muitos são.
Bjs para todos.