Nesse dia de manhã, minha tia e
madrinha em casa de quem vivia desde os 12 anos, e que sempre sofrera muito dos
ovários, tinha uma Consulta no Hospital, e meu tio seu marido, tirara folga do
Ministério para a acompanhar, numa de bom marido, coisa que ele não era de
todo. Há alguns anos fiquei sabendo que afinal meu tio e padrinho é afinal meu
verdadeiro pai biológico, mas na época era apenas como meu padrinho que o
conhecia e será assim que neste relato me referirei a ele.
Ainda não eram sete da manhã, e já
o ouvia a tomar banho como fazia todas as manhãs. Depois passou pelo meu
quarto, mandou-me sair da cama e dar uma chuveirada ao corpo, coisa que me
deixou logo alerta quanto às suas reais intenções pois que meu tio nunca se
servia de mim sem me fazer lavar primeiro, ou sem que ele mesmo não estivesse
lavado. Ainda para mais eu estava grávida dele apesar de só ter então 15 anos,
e ele apesar de se ter comprometido a pagar-me o aborto, vivia aproveitando-se
daquela situação e fodia-me com uma assiduidade tal que mais parecia-mos um
casal em lua-de-mel.
- Despacha-te molengona, que
ainda vais ter de me preparar o pequeno-almoço, antes de saíres para o Liceu –
disse-me pois que àquela hora a mim, ainda ensonada, apetecia-me tudo menos
levantar-me já. Mas lá fui pois meu padrinho sabia, e gostava de ser violento
comigo.
Não demorei muito e quando saí da
casa de banho ouvi que ele arrastava minha tia para o chuveiro,
recomendando-lhe que tomasse um bom banho antes da consulta. Foi tudo tão
rápido que eu embora tivesse a saia e o top colocados preparava-me para começar
a vestir a calcinha quando meu tio entrou no quarto sem bater.
- Devia bater antes de entrar –
observei-lhe, temendo sobretudo que minha tia se apercebesse daquilo e eu
acabasse sendo espancada de cinto como sucedia sempre – lá por estar grávida de
si não somos nenhum casal para o padrinho entrar sem bater.
- Deixa-te lá disso que se eu
fosse desconfiado ainda haveria de averiguar bem averiguado se o cachopo é
mesmo meu, como dizes – respondeu-me fazendo-me, como habitualmente, sentir-me
ainda mais puta do que já era forçada a ser – Anda lá ao meu quarto num
instante, fazer-me a cama. Não gosto de sair de casa com a cama por fazer,
hábitos da tropa.
Lembrei-me que além de andar a
abrir-lhe as pernas desde o ano anterior e a substituir a minha tia no acto
conjugal, o filho da puta tirara-me da cama para lhe fazer o pequeno-almoço.
Agora também tinha de lhe fazer a cama? Se tinha tal hábito da tropa que a
fizesse ele pois que nessa altura nem eu, nem sopeira alguma, lha ia lá fazer
de certeza. Preparei-me contudo para lhe obedecer como era hábito e
preparando-me para puxar o resto da calcinha para cima apenas o inquiri:
- Então agora além de mais uma
das suas putas também sou a sua sopeira?
- Cala-te, Sandra, que serves bem
para as duas coisas – retorquiu-me - E não precisas de puxar a calcinha para
cima. Vou achar muito mais agradável ver a minha sobrinhazinha preferida a
fazer-me a cama sem a calcinha por baixo da saia do que com a cona tapada por
ela. Anda, despacha-te que a tua tia não vai ficar a manhã toda no banho.
Só então, quando meu padrinho me
deu a mão para me conduzir ao seu quarto, reparei que apesar de do tronco para
cima ele estar vestido com uma comprida e elegante camisa como toda a roupa que
usava, da cintura para baixo o safado não trazia nada. E é claro, a espreitar
das fraldas da camisa lá estava o seu caralho que me tirara os três um ano
antes, o caralho que ele metia em mim sempre que queria mesmo que a seguir eu
apanhasse grandes tareias de minha tia por causa disso, o caralho que me fizera
mulher embora contra a minha vontade e que me entontecia tanto. Tudo se
conjugava para um rapidinha logo pela manhã. E dando-lhe a mão, segui-o, no meu
íntimo receptiva ainda que nada tivesse feito para isso.
- Anda, despacha-te, faz a cama!
– ordenou assim que entramos no quarto.
Claro que para alisar os lençóis,
esticar os cobertores e prendê-los, eu tinha que me baixar, expondo-lhe o meu
rabo e as minhas coxas que as sentia mais inchadas pela gravidez, tanto mais
que a saia, curta como era, subia toda para cima. Era o que meu tio queria.
- Humm! Boas coxonas tens,
Sandrinha! – elogiou como eu gostava de ouvir aproximando-se por detrás de mim,
abraçando-me e esfregando-me seu caralho duro e nu no cu. Só hoje me dou conta
que nunca lhe elogiei seu dote, ele é que sempre elogiou os meus. – Baixa-te
mais minha vaquinha assanhada. Quero ver-te o buraquinho por onde dizes que te
engravidei a espreitar por entre as bordas do teu cuzinho, minha putazinha de
15 anos.
Quando me baixei mais quase
encostando a face em cima do colchão, meu tio metendo as duas mãos entre as
minhas coxas começou a apalpar-me o cu e a rata e a meter seu nariz no meio
delas, mas sempre procurando esfregar seu membro nalgum ponto do meu corpo.
- Hummm! Linda coninha tens,
minha sobrinha! – voltou a elogiar – Parece a coninha da tua mãe com esses dois
labiozinhos inchados e bem rosadinhos a pedirem piça. Só que tu, apesar da tua
idade, sabe-la usar bem melhor do que a tua mãe sabia. Hummm! Destapa as mamas!
Não é só a cona e o cu que te quero apalpar, minha querida afilhada a quem
tirei os três, também te quero apalpar as mamas que as deves ter tão tesas e
inchadas como os labiozinhos da tua coninha, minha querida afilhadazinha!
Tinha mesmo, ou os seus toques do
caralho não me deixassem sempre com os marmelos bem perfilados. Apesar de tudo
ainda lhe disse que ali era uma imprudência, se me queria comer sempre era
preferível fazê-lo no meu quarto.
- No teu quarto estou eu farto de
te comer, vadia! – retorquiu-me – Hoje vou-te comer no quarto onde durmo com a
tua tia, e a quem nunca dei umas fodas tão boas como as que dou contigo! Humm,
maminhas durinhas! Se tivesse tempo ainda te enfiava a minha piça no meio delas,
querida sobrinha, assim só vou poder satisfazer-te a cona com ela! Humm! Já a tens
toda húmida, minha puta! Queria que a tua tia alguma vez tivesse a cona só
metade húmida do que tens a tua! Hummm! E tens a pele da barriga tão maciazinha
como a pele do cu onde estou agora esfregar a piça! Hummm! Nem se nota que
estás grávida pelo que o aborto vai poder esperar ainda mais algum tempo. Não
posso tirar todo o dinheiro de uma vez para a tua tia não desconfiar.
Não me falasse ele agora naquilo
porque eu ainda tinha de passar. Naquele momento eu sentia-me era super bem com
os seus toques, meu padrinho adorava esfregar-me o caralho no cu antes de me
foder, embora nunca tivesse mostrado nenhum interesse em enrabar-me, e era isso
que estava a fazer naquele momento e eu queria era que ele continuasse. Mas o
tempo é implacável como todos sabemos. Ainda se ouvia o barulho da água do
chuveiro da banheira mas tínhamos de avançar se queríamos consumar plenamente
aquela fodinha matinal.
- Deixa-te estar assim, sobrinha
– mandou-me. Eu continuava de barriga para baixo sobre a cama do casal, as
pernas de fora assentes no tapete – nem te vou tirar a saia, vadia. Mas abre
bem as pernas. Vou-te dar uma foda enquanto a tua tia toma banho que não te
vais esquecer dela, garanto-te.
Abri as pernas e comigo meia
curvada sobre a cama meu tio teve ainda tempo para me fazer um minete, antes de
me penetrar com um dedo e me cuspir dentro da rata.
- Isso! – dizia-me fodendo-me com
o dedo e passando a língua sobre os meus lábios vaginais – Abre bem a cona,
putazinha prenha, que não quero a tua tia ouvindo-te gemer quando lhe tiver
enfiado todo o meu caralho nela. Abre bem a cona, safadona, que antes de ta
deixar toda esporrada vou-ta deixar bem ensalivada para o meu caralho
escorregar melhor dentro dela.
Foi por trás que meu padrinho me
enfiou a sua tora e apesar das suas cuspidelas tive de gemer como sempre até
ela ter deslizado toda dentro de mim. Então ele agarrou-me pelos cabelos,
amarrou-os com uma das mãos num rabo-de-cavalo e como se eu fosse uma égua
começou a puxar-me a cabeça para trás e para a frente, fazendo-me levantar e
baixar o tronco sobre o colchão, enquanto seu caralho entrava e saía da minha
coninha com cada vez mais tesão.
- Pula, potrazinha, pula! –
mandava-me – Quero ver-te a pular ao ritmo da minha piça, minha sobrinhazinha
de cona quente! Quero ver-te a pular ao compasso dos meus colhões, puta!
Aquelas suas palavras faziam-me
apreciar as estocadas do seu caralho com ainda mais prazer. Mas não eram só as
suas palavras, também os seus toques manuais nas minhas mamas e na minha greta,
suas trincadelas no meu pescoço e nas minhas orelhas desferidas por trás, até
as suas palmadas no meu rabo nu, tudo me fazia sentir mais húmida e com uma
vontade enorme de continuar sentindo sua gigantesca pixota, suada, suadinha,
entrando e saindo na minha gruta do meio das pernas e fazendo-me pular de
satisfação.
- Estás a gostar, não estás,
sobrinhazinha vadia? - perguntou-me vendo o entusiasmo com que me estendia toda
na cama sempre que o seu membro se me enterrava todinho – Aprecias mais a força
da minha piça, minha vadiazinha, que a frígida da tua tia. Humm! Confesso que
por mim, também prefiro mais o sabor da tua cona do que o da cona da tua tia,
sempre mais seca do que um bacalhau da peça. Huuummm! Siiimm! Está-te a saber
tão bem sentires a minha piça a dar-te na cona, minha putazinha, que consigo
enfiar-te toda dentro dela, tão aberta a tens. Aposto que se for uma menina
esse cachopo que dizes eu ter-te feito, também lhe estou a ir ao pito à medida
que vou ao teu.
E se for um menino estás a
enrabá-lo pensei, mas não lhe disse, meu tio todo machão e bigodinho à Clark
Gable não iria gostar nada de ouvir qualquer alusão a enrabar, mesmo
involuntariamente, outro sujeito.
- Não me vou esporrar por trás,
minha coirona – disse-me ao fim de algum tempo – Gosto de ver a cara das putas
quando me esporro nelas, e como ainda ouço o som da água do chuveiro ainda vou
ter tempo para me vir como gosto. Senta-te no meu colo, minha rica sobrinha.
Meu tio sentou-se na borda da
cama e eu no seu colo, com mas minhas pernas cruzadas na sua barriga, e com o
seu nariz enterrado no meu par de fofas, acabou de me foder até nos virmos os
dois, ao mesmo tempo, no momento em que finalmente o som da água a correr
cessara, e minha tia se devia estar a limpar.
- Tio – disse eu então, ainda
sentada no seu colo e sentindo o líquido do gozo dele a escorrer pelas minhas
coxas, em catadupa – não me vou poder lavar de novo, ou a tia ainda vai
desconfiar e com razão que estivemos a fazer coisas. E não vou poder ir para o
liceu com a rata a pingar esporra.
- Ai isso é que podes, cabritona!
– contrariou ele – Limpa-te com um lencinho e puxa a calcinha para cima para
não deixares a esporra pingar no chão, que é assim que fazem muitas vezes as
putas quando não têm tempo para mais. Até vou gostar de saber que vais passar o
dia inteiro com a calcinha bem impregnada com os meus sucos, a fazer-te lembrar
da foda que te dei logo ao começar a manhãzinha.
E assim naquela manhã, depois da
trancada recebida de meu tio, puxei a calcinha para cima como ele me mandou e
não me lavei. Verdade que ele também não, pelo que ambos guardamos na roupa os
respectivos troféus daquele nosso pecadinho bem matinal.
- Tivesses escorropichado sempre
toda a esporra que já te entrou na cona Sandra, e não estarias agora grávida –
foi o seu último comentário. Aquela gostosa rapidinha matinal contudo fez-me
atrasar as minhas tarefas. Quando minha tia entrou no quarto eu apenas tivera
tempo de fazer a cama e nem o pequeno-almoço preparara.
- O teu tio tem razão, Sandra, és
mesmo uma molengona que precisa da manhã toda para fazer a cama – comentou ela.
E depois aspirando as narinas:
- Que cheiro é este?
De facto no ar cheirava a esporra
e a colhões suados, odor que fica sempre no ar quando alguém acaba de foder.
Minha tia nunca demonstrara identificar tal cheiro, mesmo depois de eu ter
fodido com o marido, mas naquela manhã o diabo da velha pareceu reconhecer o
cheiro a coito acabadinho de praticar.
Meu tio porém não se desarmou.
Encolhendo os ombros e começando a sair do quarto apenas respondeu:
- Ora que cheiro é este? Só pode
ser cheiro a caralho.
Furiosa por meu padrinho ter
usado tal palavra na minha frente, minha tia que não apreciava tal coisa saiu
atrás dele, discutindo pela sua falta de educação.
- Precisavas de me responder
assim, meu grande malcriadão e ainda para mais na frente da minha sobrinha?
Com o seu grande par de cornos na
testa, minha madrinha não imaginava que não podia ter sido mais verdadeira a
resposta que o marido lhe dera. Nem que em matéria de caralhos, a sobrinha
apesar dos seus tenros 15 anos sabia bem mais do que ela que tinha mais de 40.
Bjs para todos. Um beijo
particular para o Manhoso, adorei saber que ficou com as mãos a pingar. Um
beijo igualmente para o jovem com um namorado cinquentão de pau grosso. E para
as leitoras é claro.
Um grande beijo para o Carlos que gostava de ser despojado às mãos de uma Dominadora, com os votos de que um dia a possa encontrar.
Um beijo ainda para o Anónimo que
me quer ver convertida. Vai ser difícil!